segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O Que Eu Não Soube Pedir

Música Orah


(Música e letra: Adan de Carvalho)


Como a brisa que toca meu rosto
Quando não há mais nada pra se sentir
Como a chuva que molha o chão
Fazendo renascer toda vida ali


Um pai que protege seu filho
Uma mãe que se levanta ao escutar
Na noite, o choro de uma criança
Que nem sabe, ao menos, falar


Assim Você sempre esteve aqui
Me dando a paz que eu não soube pedir


Como o tempo que nunca para
A voz do relógio que não se cala
Assim é a Sua fé, Seu amor por mim
As estrelas que dormem no céu
O véu da noite que cobre o dia
Assim é a Sua fé, Seu amor em mim


Assim Você sempre esteve aqui
Me dando a paz que eu não soube pedir


Vou estar aqui quando Você voltar
Esperando no mesmo lugar
Que me deixou no dia em que não pude andar
Vou estar aqui com meu violão
De joelhos prostrados no chão
Diante Aquele que nunca deixou de acreditar e mim



domingo, 12 de fevereiro de 2012

Clipe banda Alis - Reencontro

Produção: SR Produções
Elenco: Juliana Lima e Banda Alis
Produção de Externa: Valter Nunes
Produção Executiva: Alex Nunes
Figurino e Maquiagem: Juliana Miranda
Contra-Regragem: Ruan Gomes e Rafael
Imagens: Pe. Rodrigo Amaral
Direção de Fotografia: Pe. Rodrigo Amaral
Edição e Efeitos Visuais: Vinicius Miranda
Edição Final: Adan de Carvalho
Direção e Roteiro: Adan de Carvalho





segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Mais Uma Canção

Música Evangelium


(Música: Jean Canuto/Letra: Adan de Carvalho)


Me diz pra onde vai
O que vai acontecer
Quando a fé perder, fugir de nossas mãos?
Onde vou me esconder?
Que motivos eu terei assim, 
pra fazer falar o que há em mim?


Tão perto e sem Te ver
Esquecendo quem eu sou, me esqueço de Você


E, de novo, um recomeço vai
Me levar até Você
No fim, o que vai ficar,
No que sobrar da noite, 
Mais uma canção. 



quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Vagarosos Passos da Alma

Me recompondo no silêncio
Vou reconstruindo o que a  insanidade desconstruiu
A visão do futuro é turva como a água que bebi
E debaixo de tudo estava meu coração
Agora, esmagado nos destroços


Me esforçando até o ultimo fôlego
Ouço os gritos de quem está embaixo das ruínas
Não vou descansar até salva-lá
Não vou descansar até me salvar


Tiro a venda da arrogância
Peço a proteção que só a humildade pode me oferecer
Que venha junto a paz
Que cerquem os vagarosos passos da alma
E que guiem os pesados olhos de medo


E todas as nossas lembranças
Todo medo de criança
Tudo que nos fez chorar não vai nos alcançar
E assim, cada parte reconstruída é um grito de perdão
E não vou descansar, até que não ouça mais gritos